www.hoteltransvaal.com/
Quando os convidados chegam à recepção é-lhes dada uma chave de um quarto e um mapa. Um ponto vermelho indica onde está situado o quarto. O seu quarto de hóspedes fica num dos edifícios condenados ou numa casa que não é alugada ou vendida, decorado por comerciantes no bairro, ou por artistas.
Transvaal é uma zona na África do Sul onde se concentraram uma parte da população boer de origem holandesa. Da mesma forma (ainda que de forma irónica), o bairro do Transvaal na cidade de Haia também é uma zona dominada por imigrantes, sobretudo turcos, marroquinos, surinameses ou polacos.
Até 2014 prevê-se a demolição e reconstrução de 3000 fogos no bairro, dos quais 70% serão para venda e 30% para aluguer.
O Hotel Transvaal foi um projecto da OpTrek para este período de transição, envolvendo os moradores na implementação. Os quartos do Hotel Transvaal foram distribuídos em vazios criados pela demolição e construção no bairro.
Os quartos estão distribuídos ao longo do bairro. O pequeno-almoço buffet é de manhã no restaurante turco Tadim e à noite pode jantar no restaurante marroquino de frutos do mar Nuevo Plaza. No Hotel Transvaal as ruas são os corredores. Nesse sentido, o Hotel Transvaal é também o maior hotel do mundo.
O hotel oferecia quartos de 1 a 5 estrelas.
Quartos:
A Sala Chinesa, com paredes lacadas a vermelho e uma grande ventoinha por cima da cama;
A Sala de Indianos, na rua De la Reyweg, desenhado por Ramon Silva Lachman da loja Hindu Bharat Reis;
A Sala Palace, decorado pelo artista Sanja Medic, com um cabeceamento de Luís XIV;
Felt, decorado pela artista Anna J. de Stuijvenberg;
Upper Room, concebido pelo artista Frank Hart;
Sala Tenda, desenhado pela artista espanhol Clara Palli Monguilod
O Labirinto do quarto, onde dormia Marnix Norder;
Sala de Marrocos em Wessels Straat.
a Recepção do Hotel
Cascoland Joburg
Cascoland Joanesburg 2007
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De-fencing/Fence furniture
O projecto de Jair Straschnow consiste em aproveitar a vedação em torno do Drill Hall (o espaço de residência em Joanesburgo) não como uma barreira que separa e divide mas como uma plataforma de interacção entre interior e exterior. Um projecto simbólico que vê na vedação, não as barras de ferro, mas os espaços em aberto entre elas.
mais info sobre Cascoland aqui
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You are here - Dries Verhoeven
You are here, by Dries Verhoeven
Cada espectador ocupa um quarto do "hotel" com um tecto espelhado. Comunicando com o exterior através de cartas por baixo da porta. É pedido aos espectadores que respondam a um questionário. As respostas de todos são lidas para todos enquanto o tecto levanta revelando a totalidade da planta do "hotel, e permitindo que todos se vejam enquanto todos se "ouvem".
Platform 21 - Projects
Hacking Ikea
A ideia é simples e contagiante: pegar numa peça de mobiliário IKEA e personalizá-la numa outra forma ou função.
Começando por apresentar algumas propostas, a Platform 21 espalhou a idea e organizou um concurso.
O conceito pegou e diversificou-se numa série de variações sobre o tema. A "comunidade" produziu um extenso material que demonstra a criatividade através de uma especial revisão do clássico: "nada mais fácil que montar uma peça IKEA"
No essencial, trata-se de devolver a personalização numa das linguagem de design mais assépticas, racionais e anónimas. É a cultura do DIY (Do It Yourself) contra uma das marcas mais simbólicas do imaginário do design de equipamento.
Repairing
A partir do lema STOP RECYCLING. START REPAIRING. a Platform 21 redigiu um Manifesto onde argumenta a favor da Reparação como activismo. Uma vez mais, a ideia é criar processos de interacção/ intervenção entre o consumidor e o produto. Mas o acto de reparar aparece aqui como uma intervenção que ultrapassa o jogo de design e torna-se um gesto activista, um estilo de vida, associado ao slow design e à sustentabilidade. E, uma vez mais, as soluções de reparação não se ficam pelo aspecto prático, são autênticos desafios de reinvenção e criatividade.
Jamming
Uma máquina de fazer pequenos-almoços!
Os designers japoneses Yuri Suzuki e Masa Kimura construíram o sonho de tantos filmes: um máquina onde a tosta é torrada e barrada com manteiga e cai directamente no prato, onde a laranja é espremida para dentro do copo, onde o ovo é estrelado, tudo através de rodas dentadas, correias e elásticos.
Um dos projectos mais mediáticos da Platform 21. Conceptualmente, funciona como exemplo: uma máquina low tech do imaginário colectivo que vem recordar um outro tempo ne relação com os objectos.
Supermaker
O Supermaker é o Museu do Design para o qual a Platform 21 foi criada enquanto incubadora de projectos. Reflectindo o mesmo espírito participativo e manual, o espaço central é partilhado e utilizado para construir e expôr enquanto que as câmaras laterais adaptam-se ao edifício prolongando-o ou criando módulos complementares. Mais informação na entrevista a Arne Hendricks.
A ideia é simples e contagiante: pegar numa peça de mobiliário IKEA e personalizá-la numa outra forma ou função.
Começando por apresentar algumas propostas, a Platform 21 espalhou a idea e organizou um concurso.
O conceito pegou e diversificou-se numa série de variações sobre o tema. A "comunidade" produziu um extenso material que demonstra a criatividade através de uma especial revisão do clássico: "nada mais fácil que montar uma peça IKEA"
No essencial, trata-se de devolver a personalização numa das linguagem de design mais assépticas, racionais e anónimas. É a cultura do DIY (Do It Yourself) contra uma das marcas mais simbólicas do imaginário do design de equipamento.
Repairing
A partir do lema STOP RECYCLING. START REPAIRING. a Platform 21 redigiu um Manifesto onde argumenta a favor da Reparação como activismo. Uma vez mais, a ideia é criar processos de interacção/ intervenção entre o consumidor e o produto. Mas o acto de reparar aparece aqui como uma intervenção que ultrapassa o jogo de design e torna-se um gesto activista, um estilo de vida, associado ao slow design e à sustentabilidade. E, uma vez mais, as soluções de reparação não se ficam pelo aspecto prático, são autênticos desafios de reinvenção e criatividade.
Jamming
Uma máquina de fazer pequenos-almoços!
Os designers japoneses Yuri Suzuki e Masa Kimura construíram o sonho de tantos filmes: um máquina onde a tosta é torrada e barrada com manteiga e cai directamente no prato, onde a laranja é espremida para dentro do copo, onde o ovo é estrelado, tudo através de rodas dentadas, correias e elásticos.
Um dos projectos mais mediáticos da Platform 21. Conceptualmente, funciona como exemplo: uma máquina low tech do imaginário colectivo que vem recordar um outro tempo ne relação com os objectos.
Supermaker
O Supermaker é o Museu do Design para o qual a Platform 21 foi criada enquanto incubadora de projectos. Reflectindo o mesmo espírito participativo e manual, o espaço central é partilhado e utilizado para construir e expôr enquanto que as câmaras laterais adaptam-se ao edifício prolongando-o ou criando módulos complementares. Mais informação na entrevista a Arne Hendricks.
Waag Society - Delhi
Um workshop da Waag Society em Delhi, na Índia.
Os participantes dividiram-se pela cidade dialogando com os habitantes e transeuntes das ruas da cidade, procurando marcar pontos de um roteiro através das perspectivas locais. Este percurso era marcado através de tecnologia móvel.
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